nas duas vertentes.

É verdade que existe o lado positivo da coisa, ou seja, foram várias caras novas com a selecção de XV à Irlanda, mas será que é benéfico que jogadores, como é o caso do Vasco Uva, manos Mateus, Duarte Cardoso Pinto, Pedro Leal ou Tiago Girão, que serão importantíssimos no Torneio das 6 Nações B, fiquem em Lisboa a preparar as etapas do circuito da IRB que se aproximam? Ou, por exemplo, como é o caso de Adérito Esteves, Gonçalo Foro ( na foto) ou Pedro Cabral que também são bastante influentes na equipa de sevens e não vão estar presentes nas duas etapas do Dubai e George por estarem na Irlanda com a selecção de XV.
A partir de quando é que Portugal vai ter qualidade ou quantidade (não sei...) para ter duas equipas independentes com jogadores e equipa técnica própria para cada uma das vertentes?
3 comentários:
Quando as galinhas tiverem dentes
Crie-se a selecção Portugal "A" e temos logo o dobro dos jogadores disponíveis para a responsabilidade.......
Creio que há qualidade suficiente (contando com os que jogam no estrangeiro) para dar este passo.
Quando quem decide, assim o quizer, a sobreposição até Março, altura do Mundial do Dubai, está "prevista" acontecer mais vezes...
porquê? não o sei...
Talvez o Director Técnico da FPR nos saiba dizer, PORQUÊ!
mas o melhor mesmo é não perguntar!!! ..., porque é um excelente opinador e manobrador, e faz o que quer, porque em terra de cegos quem tem olho é Rei! e o melhor para se manter no TRONO, é que os restantes não CRESÇÃO.
É o PORTUGAL no seu melhor, PORTUGAL dos PEQUENINOS, AMADORES, e talvez ORGULHOSAMENTE SÓS.
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